Ei, Gente! ♥

Uma carta aberta escrita por mim para uma pessoa que teve influência na leitora que vocês conhecem hoje e na escritora do futuro. Obrigada por tudo, Sophie! E já deixo meu pedido de desculpas caso alguma parte desse texto não faça sentido, tenha algum erro… Mas tentei me expressar da maneira que me sinto melhor. Espero que ajude de alguma forma quem está do outro lado da tela. :'(

***

O dia começou diferente por aqui. A gente foi fazer exame de sangue e pluft: faltou luz. Pensei em deixar para outro dia, mas o meu marido falou para esperar mais um pouco. E deu certo, a luz voltou e não precisei procrastinar essa tarefa hahaha. Fomos tomar café da manhã em um restaurante que a gente adora e o grupo do condomínio estava pipocando de mensagens…

“Movimentação estranha aqui no condomínio: alguém sabe o que está acontecendo?”. Um assaltante para fugir de um roubo de celular que cometeu correu para dentro do prédio! E agora? Como vamos voltar para casa? Entre mensagens de que acharam, não acharam, tinha mais de um, apenas um… Deu tudo certo, conseguiram pegá-lo!

E olha que nem eram 10h da manhã ainda. Credo! Vou descansar um pouco já que acordei mega cedo! Acordo, pego o celular e a notícia mais triste apareceu na minha timeline: minha autora favorita da gringa descansou. :'( A primeira lágrima desceu na hora que compreendi o que estava lendo. Como assim a Sophie Kinsella morreu? Como vamos viver em um mundo sem novas histórias dela? Como?

Nesse momento, confesso que me senti tão egoísta. Ela era escritora, mas acima de tudo era uma pessoa. Que descobriu um câncer no cérebro. Deixou marido, família, amigos! Como ficar triste por alguém que eu não tenho parentesco e não sou amiga? O luto mais estranho, do qual parece que não tenho direito de sentir, sei lá…

Mas aí o meu marido e uma amiga falaram (não necessariamente com essas palavras, mas entendi mais ou menos assim): ela fez parte do seu lado leitora e como escritora. Ela teve e sempre terá importância para você. De alguma forma, você não está triste por acaso. Por mais diferente que seja, as histórias que ela escreveu mudaram e ajudaram a se tornar quem você é hoje.

Enfim…. Ouvir isso deles dois e ler as homenagens que tantos leitores fizeram no Insta me deram uma sensação de que não estou sozinha! Porque era isso que a Sophie fazia: ela não deixava a gente se sentir sozinha. Com leveza e uma escrita surpreendentemente “gente como a gente”, ela me fez rir em momentos que nunca imaginei. Trouxe temas relevantes através de histórias que mostraram que esse gênero não tem nada de raso. Pelo contrário: acolhem, ensinam e mostram que a vida de adulta é uma doideira, mas bora rir, que vai dar tudo certo no final!

Delírios de consumo de Becky Bloom. Menina de 20. Fiquei com o seu número. O Burnout. Minha vida não tão perfeita! São tantos títulos, tantas memórias, mas que eu poderia comprar uma estante de livros só para ela, que não iria ligar! Até mesmo os títulos que ela escrevia como Madeleine Wickham, que era o nome verdadeiro dela. Particularmente, esses eu não curtia, mas da Sophie leria até lista de mercado.

Com o tempo, sei que os novos livros não tinham uma recepção tão ativa e como fã de carteirinha, achava que ela merecia mais destaque. Porém, ficava muito feliz quando encontrava ela nas estantes com um novo romance! E saber que não vou ter mais essa sensação me deixa com o coração apertadinho! Torcer para ela vir em mais uma Bienal não vai fazer tanto sentido.

Mas sou muito grata! Por cada palavra escrita, capítulo inesquecível e livros que me fizeram ser uma leitora fiel de comédias românticas, chick lit e tal. Histórias que me conectaram com outros leitores, que viraram amigos. Nunca vou esquecer o quanto valeu a pena ficar o dia todo na edição da Bienal de 2015 para receber o seu abraço, dedicatória em um de seus livros. Aquele momento sempre vai me emocionar e agora mais ainda! ♥

A primeira resenha literária oficial do PJ foi com “Menina de 20” e se depender de mim você sempre será lembrada nesse cantinho da blogosfera e na minha estante! Juro juradinho, que sempre vou indicar suas histórias e vou contar para todo mundo que a Becky Bloom dos livros é tão incrível quanto a do filme.

Aqui fica o meu carinho para a família, amigos, escritores e leitores. Aliás, é difícil falar dela no passado, mas o legado que ela deixou é imenso e sempre estará presente por aqui. Obrigada, Sophie!

O dia ainda não terminou, mas já deixou uma mensagem importante: a vida é um sopro, a gente nunca sabe o que esperar e cada dia pode ser um 7×1. Em contrapartida, a forma como a gente leva esses momentos faz diferença. Que a leveza dos livros da Sophie se façam presente na nossa vida real também. :’)

***

É isso, pessoal. Quem ainda não conhece essa eterna diva do chick lit, convido a conhecer. E quem já conhece, me conta o livro dela que mais te marcou?

Um beijo, Carol.

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Ei, Gente! :)

Dezembro está uma correria por aqui. Confesso que ainda não entrei totalmente no clima natalino (ainda nem arrumei a árvore de natal kkkkkrying), mas pequenas coisas me fazem entrar nessa vibe! Por exemplo? Responder Book Tag com essa temática.

Vi uma no canal “Filósofo dos Livros“, que achei bem divertida. Se chama “Natal Comercial” e cada pergunta tem por objetivo conectar momentos natalinos com histórias literárias que despertam alegria, brilho e a afeto. A ideia é mostrar o lado mais comercial do Natal, que também guarda boas lembranças!

Vamos lá? Boa leitura! ♥

1. Papai Noel do Shopping – Um livro que reacendeu sua magia interior? (Escolha um livro que te fez sorrir, lembrar da infância ou recuperar aquela sensação boa de acreditar em coisas bonitas)
R: O primeiro que veio na minha mente foi “Super-heróis estão em todo lugar“, da Kamala Harris. É uma leitura infantil e que deu exatamente essa sensação de acreditar em coisas bonitas, um quentinho no coração!

2. Árvore de Natal – Um livro cheio de momentos que brilham? (Uma história repleta de capítulos iluminados, cenas marcantes e detalhes que deixam tudo mais encantador, como enfeites pendurados com carinho)
R: Quando eu lembro de “detalhes que deixam tudo mais encantador“, logo vem na minha cabeça “Book Love – Para apaixonados por livros“, da Debbie Tung. Sério, foi o primeiro favoritado de 2025!

3. A Grande Ceia – Um livro que você saboreou do começo ao fim? (Aquele livro que foi puro prazer: aconchegante, farto, cheio de “temperos” perfeitos. Uma leitura que você degustou com felicidade)
R: “Apostando no amor“, da Lynn Painter. Sério, é muito aconchegante essa leitura e cada capítulo eu degustei com felicidade mesmo hahaha!

4. Lojas Decoradas – Um livro que te deixou no clima festivo? (Um livro que elevou seu astral, te colocou num humor mais leve ou te deixou com sensação de festa acontecendo ao redor)
R: “Com o coração nas nuvens“, da Catherine Walsh. É a leitura atual do Clubinho e está tendo um papel fundamental para entrar no clima de boas festas. Espero conseguir postar antes do Natal a resenha, mas já adianto que a escrita da autora é maravilhosa!

5. O Presente Embrulhado com Laço – Um livro que você adoraria dar a alguém? (Aquela obra especial que você considera um presente perfeito: bonito, significativo e capaz de fazer outra pessoa feliz)
R: Tinha pensado em duas opções, mas vou ficar com “O que resta de nós“, da Virginie Grimaldi. Sério que livro perfeito e acho que todo mundo deveria ler. Traz incríveis lições e que de uma certa forma deixa a gente feliz sim! ♥

***

É isso, pessoal. :) Ah! Para essas respostas, decidi falar sobre livros que li durante esse ano e acho que fiz boas escolhas.

Quem quiser responder, fique à vontade! Aliás, vale conferir as respostas do criador desse TAG. Linkei o vídeo lá no começo desse post. No mais, podem opinar à vontade! ♥

Beijos, Carol.

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Ei, Gente! :)

Três amigas do Clubinho do PJ são apaixonadas por romances de época. Eu gosto também do gênero, mas não é o que eu mais mais leio. Então, pedi para elas indicarem alguns livros para quem ama ou quer se aventurar nesse tipo de leitura.

Vamos lá? Espero que gostem! ♥

Indicações Andreia:

“Série – Querida Conselheira Amorosa” (Laura Lee Guhrke – Harlequin – 4 livros: A verdade sobre amores e duques, O desafio do amor verdadeiro, Um amor de vigarista e A mentira sobre amores e herdeiras): é uma daquelas séries que conquistam desde as primeiras páginas. Leve, envolvente e repleta de suspiros, é uma leitura perfeita para quem busca se apaixonar, dar boas risadas e terminar com o coração aquecido. Com personagens femininas fortes, cativantes e muito humanas, a história equilibra emoção, diversão e identificação. A escrita é fluida, charmosa e carregada de um humor inteligente que provoca risadas sinceras. Sem dúvidas, foi uma grata surpresa — um verdadeiro achado que vale cada página lida.

“O Reino dos Sonhos“ (Judith McNaught – Bertrand Brasil – Livro 1 da Trilogia “Um romance da dinastia Westmoreland“): Judith McNaught, como sempre, entrega tudo! Com seu talento único para criar personagens inesquecíveis e tramas envolventes, me fez mergulhar de cabeça nesse livro — e confesso: dormi e acordei pensando na história. Aqui, ela combina uma protagonista forte, um mocinho teimoso (daquele tipo que a gente ama brigar e amar), cenários medievais encantadores e um romance de tirar o fôlego. Suspirei, ri, chorei… e, sim, quis reler várias cenas só pra reviver cada emoção. É um romance histórico que tem de tudo: protagonistas marcantes, reviravoltas emocionantes e um final que me fez fechar o livro com um sorriso bobo e o coração cheio. Favoritado com certeza!!

Indicações Carol:

“O Príncipe dos Canalhas“ (Loretta Chase – Arqueiro – Livro 1 de uma duologia): Ele faz jus ao Prêmio RITA de Melhor Romance de Época — e merece todos os créditos por ser, na minha opinião, o melhor livro da autora. Entre tantos romances de época que já li, esse da Loretta Chase ganhou todo o meu coração. Sebastian, lorde Dain — ou, como muitos o chamam, Belzebu — cresceu sofrendo nas mãos das pessoas, principalmente de seu pai. Isso o tornou um homem desconfiado, sempre com medo de se abrir. Até conhecer Jessica. Ela não se deixava intimidar por nada nem por ninguém, e era surpreendentemente resolvida — na minha opinião, até muito à frente de seu tempo. Os encontros e diálogos entre eles, sempre carregados de sarcasmo e provocações, me prenderam de tal forma que é impossível parar de ler. A cada página, cresce a vontade de descobrir como essa relação intensa e explosiva vai se desenrolar. Sem sombra de dúvidas, é um romance que merece todos os prêmios que recebeu.

“Agora e Sempre” (Judith McNaught – Bertrand Brasil): Quando terminei, simplesmente não conseguia parar de pensar nele e em sua história. Jason, um homem amargurado por tudo que viveu, enfrentou uma infância difícil, rejeições e luto. Endurecido pela vida, estava decidido a viver e morrer sozinho — até que seu pai, Charles, resolve interferir, trazendo Victoria para sua vida. Victoria, por sua vez, é uma jovem enlutada, mas que insiste em enxergar o lado bom das coisas. Doce, otimista e cheia de vida, ela contrasta totalmente com o mundo sombrio de Jason. Judith é simplesmente incrível! Foi o primeiro livro que li dela e já estou apaixonada. Você ri de gargalhar, chora, sente raiva… tudo ao mesmo tempo — e simplesmente não consegue parar de ler. Devorei em dois dias e já estou ansiosa para ler os outros dois volumes dessa série.

“Série – As Estações do Amor” (Lisa Kleypas – Arqueiro – Composta por quatro livros: Segredos de uma Noite de Verão, Era uma Vez no Outono, Pecados no Inverno e Escândalos na Primavera, além do extra Uma Noite Inesquecível): Esse combo é mais uma prova do talento de Lisa Kleypas, autora best-seller do The New York Times. Assim como em outros livros da autora, as tramas são recheadas de aventuras, perigos e emoções — marcas registradas de Lisa. Aqui, acompanhamos quatro amigas que, cansadas de acumular “chás de cadeira” nos bailes londrinos, resolvem se unir em uma missão ousada: encontrar bons casamentos. A partir daí, começam as histórias que fazem o leitor vibrar e se apaixonar a cada livro, a cada enredo e a cada casal. Para quem ama um bom romance de época, com descrições ricas e fiéis aos costumes da sociedade londrina, além de bailes deslumbrantes e personagens cativantes, esses livros são simplesmente imperdíveis.

Indicações Mari:

“Trilogia – Agora e sempre, Algo maravilhoso e Alguém para amar“ (Judith McNaught – Bertrand Brasil): Minha experiência com essa trilogia é que cada história me prendeu do começo ao fim. E o mais incrível é que, mesmo depois de fechar o livro, minha mente continuava voltando para os personagens, imaginando o que eles estariam fazendo (sim, me apeguei real!). A cada reviravolta, eu ficava ansiosa para ver como tudo iria se desenrolar. Resultado? Favoritei os três livros sem pensar duas vezes! 

“Como se tornar uma canalha” (Narjara Pedroso e Andréa Titericz – Livro 1 da Trilogia “A irmandade dos canalhas”): Eu devorei o livro rapidinho e terminei querendo indicar pra todo mundo. Porque ser “canalha”, no contexto que ela propõe, é sobre se libertar de um monte de amarras e aprender a se colocar em primeiro lugar. Se você gosta de leituras ousadas, sinceras e com aquele toque feminista bem afiado esse livro vai te conquistar.

“Pactos Ousados“ (Lorraine Cocuzzi – Harlequin – Livro 1 da Série “Os órfãos de St. James”): Uma leitura quente, intensa e absolutamente viciante! Ahhh, Pactos Ousados! Esse livro chegou na minha estante querendo entregar tudo e entregou. Que história, minha gente! Lorraine Cocuzzi é uma das minhas autoras preferidas, ela simplesmente não tem medo de ousar e ainda bem, porque o resultado é sempre épico. Romances intensos, com uma boa dose de sensualidade e personagens que desafiam o óbvio. Foi meu primeiro favorito do ano de 2025.

***

É isso, pessoal. :) Adorei que elas foram além da Julia Quinn! Enfim, muito obrigada meninas pelas dicas! Vocês arrasam e agora cismei que quero ler algum da Judith, porque as três falaram dessa autora hahaha. Quem quiser saber mais de cada um, o link está no nome de cada livro. No mais, podem opinar à vontade.

Beijos, Carol. ♥

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Ei, Gente! :)

Bora para mais uma dica gastronômica no Rio de Janeiro? Dessa vez, conhecemos o restaurante Yunwei, que fica no Vogue Square, na Barra da Tijuca. A culinária é chinesa e tem o famoso robô garçom que leva os pratos escolhidos até a mesa!

Então, vamos lá? Bom post! ♥

Para começar, vamos ao ambiente: que decoração mais linda, gente! Elegante, mas sem ser esnobe, digamos assim hahaha. Traz elementos orientais e fiquei bem encantada com cada detalhe! A minha dica é ficar na parte interior que você sente mais o clima.

Quanto ao atendimento foi ótimo! Estava vazio, mas deu a sensação que é sempre assim com todos sendo solícitos! Aliás, antes da gente ir lá, eu tinha escutado que não valia muito a pena. Porém, não temos reclamação. Falando nisso, sempre bom lembrar que cada um tem uma experiência e o melhor é tirar a sua própria conclusão!

Agora o cardápio: é original ou meio fake? Meu marido é descendente de chinês e aprovou! No geral, é típico sim e destaque para cada opção que provamos que estava bem temperada.

Ah! Eu sou meio chata para comer, mesmo tendo melhorado muito hehehe. Ai já fui no certo: prato infantil com uma batata frita que nunca erra hahaha. Mas para ser tradicional escolhi o “Tesouro Agridoce de Lombinho“, que só de lembrar dá água na boca. Também veio com o “Panda Pão de Carne“, que é bem tradicional e recheado com cebolinha, gengibre e carne.

Já meu marido pediu a “Pipoca de Camarão Crocante” (entrada) e como eu não como frutos do mar, provei só a casquinha e adorei! O principal foi o “Yunwei Beef Arroz” (arroz com várias especiarias) com o “Mapo Tofu” (tofu e carne moída com pasta de feijão, pimenta e óleo de gergelim). A entrada foi a que mais chamou a atenção dele, mas o tempero de todos estão super aprovados!

Por fim, pedimos a sobremesa! ♥ Nossa escolha: “Puffy“, uma massa recheada com chantilly, coberta por ganache de chocolate, com frutas vermelhas e sorvete. Sério, que sobremesa MARAVILHOSA! Lembra muito profiteroles, só que muito melhor. Foi a minha parte favorita, sem dúvida!

Como sentamos bem perto da cozinha, o robô que entregava os pratos não andou muito, mas o garçom seguiu como manda o figurino e foi divertido! Quanto aos valores: tudo deu um pouco mais de R$ 200,00. Tá na média de outros restaurantes chineses que conhecemos e como foi comemoração, por aqui super valeu a pena toda a experiência.

Ah! Destaque para tudo personalizado, desde o porta copo quanto a embalagem para viagem. Tudo feito nos mínimos detalhes que eu amo! Vamos voltar com certeza! :)

E aqui vai uma curiosidade: segundo o chat GPT… Yunwei significa “charme implícito“, “sabor“, tudo vai depender do contexto! Depois pergunto para a minha sogra e falo para vocês. No mais, podem opinar à vontade.

Beijos, Carol. ♥

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